quinta-feira, agosto 03, 2006
Crise, sempre ela!
Eu bem quero ganhar serenidade mas, estou um bocado irritada com o corte dos cabos de aço. Complica-me a vida, a rotina que havia já estabelecido para os meus posts. Vou contar até 1000 , a ver se me acalmo um pedaço. Maldita crise! Bandidos sem vergonha! Os que roubaram os tais 450 metros de cabo. Só espero é que a TT não se atrase demais na reparação. É que não sou ministra, nem embaixadora, nem deputada da maioria, mas sou cliente da dita empresa e a INTERNET faz-me falta. Sem comunicação, sinto-me marginalizada, isolada. E eu detesto isolamento e solidão, a menos que sejam da minha escolha em momento que eu entenda ideal e necessário. Não é o caso.
Hoje, também nem vou escrever muito. Envio apenas fotos para descansarem os vossos olhos do betão da cidade. Um, é caminho que uso para a parte da frente da minha casa. Como me “canso” muito com o calor – tudo são desculpas de preguicite aguda, bem entendido! – deixo o carro mesmo à porta de casa. Dou pra´í uns dez passos e estou na varanda da minha casa de que também envio foto. A outra foto mostra a minha casa quando o jardim era ainda uma amostra do que é hoje.
Quando Timor estiver calmo – nem faço agora qualquer conjectura sobre tal! – venham até cá. Sirvo-vos um bolo de coco – uma das minhas especialidades – e um café de laco. A Anabela há tempos mandou-me um recorte de jornal precisamente sobre a qualidade e o preço do dito café. É uma especialidade, é raro, não se exporta. Guarda-se para consumo interno.
Fico à vossa espera. Agora, despeço-me. Até um dia destes.
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1 comentário:
A tua casa é um espectáculo. Podes crer descanso a vista e de que maneira. Só esse verde que há por aí até apetece enfiarmo-nos pelo computador dentro para lá chegar.
Jokas
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