Tinha uma excelente máquina digital com a qual tirava fotografias como esta. Claro que o mérito não era meu, mas da paisagem – belíssima - e da máquina - óptima.
Tirei umas quantas fotos todas elas belíssimas até que um dia a máquina se finou… não, não morreu de morte natural. Morreu às mãos do Julito, um jovem montanhês curioso que resolveu manusear a máquina até que lhe provocou um ataque e a máquina se foi de morte súbita.
Substitui a máquina por outra mais simples. Mas ela, coitada, não morreu mas jaz adormecida na gaveta à espera de que haja calma suficiente para que eu possa experimentá-la convenientemente.
Agora, não me atrevo, não vá surgir um louco que a mate com uma pedrada. Bem, antes a máquina que eu, é verdade. Mas, máquina ou eu, o melhor mesmo é não provocar ninguém! É que aqui, em Timor, nos dias que correm, até tirar fotografias pode ser considerado uma provocação!
1 comentário:
Credo que vida. Isso está complicado. Vais ver que ainda vais tirar umas belas fotos para nosso prazer.
Jokas grandes
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