Se não arrepiamos caminho – melhor dizendo, se não nos pomos a pau – qualquer dia, sem nos darmos conta, de tanto desbaratar, maltratar, queimar, intrigar, atropelar, transformamos tudo num deserto e acabámos como este cavalo a querer matar a sede no mar salgado…
Mas estava tão cansado, tão esquelético, tão maltratado... Não sei se conseguiu chegar ou se chegou a experimentar a água... salgada!
1 comentário:
Ah ah, já vejo que não sou só eu a comentar-te. Parabéns. Já tenho vizinhos comentaristas.
Jokas
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