Na areia desta praia sentei-me muitas vezes olhando o infinito. Outras tantas, eu, a Tininha e o Hélder, às 6h30 (da manhã!), andávamos praia fora até à ribeira de Comoro, tomávamos um bom banho - a temperatura da água não podia ser melhor! -, víamos regressar os beiros de pesca, metíamos conversa com o pescador e voltávamos prontos para um dia de trabalho, não sem antes comentarmos uns com os outros, repetidamente: Ah, isto é que é qualidade de vida!
Desde Abril do ano passado que não ponho o pé nesta nesga de paraíso situada a cinco minutos da minha casa. E, só vos digo, tenho saudades...
quarta-feira, janeiro 24, 2007
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1 comentário:
Hi! deve ser uma crueldade não poder ir até à praia. Pensamento positivo para ver se as coisas melhoram. Beijinhos
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