sábado, julho 02, 2011
Não conheci Angélico Vieira, mal conheço a sua música e, no entanto, a morte deste jovem deixou-me angustiada.
Em catadupa, voltaram as minhas lembranças, a dor, a tristeza...
Recordei a minha filha Sandra desaparecida na flor da Vida... imaginei a dor imensa da mãe de Angélico. Naturalmente, agora como em Fevereiro de 1995, não pude deixar de sentir alguma revolta pela injustiça de que sempre se reveste a chegada da morte, essa poderosa e inevitável inimiga...
E, mesmo tendo plena consciência da sua inevitabilidade, sempre que um jovem parte, pergunto-me ”porquê?”
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