domingo, junho 29, 2008

Tristeza

As cores de fim de tarde são belas mas enchem-me de uma angústia inexplicável. Bom, verdadeiramente inexplicável, não. Não será bem assim...A angústia é que surge quando menos espero.
Olho para as plantas e lembro-me da Sandra… Se pouso o olhar na água a saltitar, recordo a Sandra de novo… Oiço um pássaro trinando e ela, de novo! Sandra, minha Sandra.
Tudo me provoca saudade e uma imensa dor.
É assim a Vida. Quando alguém de quem gostamos muito parte desta Vida, a dor nunca passa. Abranda mas não passa.

Estou triste.


5 comentários:

Ivone Ralha disse...

Grande beijo Angelina! Já há muito que não te apanhava por aqui. Saudades!

Maracuja Maduro disse...

dêm um salto ao Timor do Norte ao Sul e leia poetas de Timor-Leste e não só..

Leia! Leia ! Leia o Timor do Norte a Sul no

http://timordonorteasul.blogspot.com/

LUA DE LOBOS disse...

Bom dia deste lado do mundo mais propriamente de Portugal - S. Pedro do Estoril :)
Essa dor é imensa...
Não vou comentar porque Deus não me fez passar por um sofrimento desses até agora.
Mas vim parar aqui porque tendo andado em buscas no Google, da sua irmã Maria Alice acabei por ver o seu blog:)
Suponho não estar enganada e a Maria Alice é sua irmã. Conhecemo-nos em Portugal e depois perdi o contacto.
Será que mo poderia dar?
Ou então dar-lhe o meu email
mariadesaopedro@mail.telepac.pt
Gostei muito do seu blog e vou voltar e o meu esta de porta aberta ... é só entrar.
xi
maria

Eurydice disse...

Olá Ângela... antes de tudo, deixe-me dizer-lhe que é um prazer tê-la descoberto aí, tão longe...
depois, depois dizer-lhe que vim aqui parar por acaso, mas que acaso feliz! Só lamento ter chegado numa hora tão dolorosa... não vou entrar em frases feitas... sei do que fala. Em Julho passado perdi uma grande amiga e ainda agora a vejo em cada pedaço da paisagem... deixo só o meu abraço amigo e solidário. Ah e português:)

AnadoCastelo disse...

Olá menina,
Julgavas que eu não vinha mais aqui? Engano teu. Muito atrasada, mas cá estou a ler-te.
Podes não acreditar mas de vez em quando ainda falo nela. Podemos não estar a falar dela todos os dias, mas estará sempre connosco. E claro, ainda mais contigo. Mas há dias que deve ser realmente muito difícil passar sem ela, as saudades devem apertar e muito. Mas tu ssbes que ela está bem.
Beijinhos Maria.