(Lisboa, 1995)
A vida parou ainda era noite.
E
Em dia de sol
voaste rumo ao infinito...
E eu fiquei!
Minh´alma vagueia
teu sorriso
teu olhar doce
Minh´alma busca
divaga...
e eu procuro
e não te vejo.
Minh´alma peregrina
perscruta o azul e
se amargura
e eu procuro
e não te vejo.
Meu coração magoado
entristece
Me quedo sozinha
Minha vida em desencanto
Os olhos em pranto
Ébria de tanta saudade
procuro
e não te vejo!
Minh´alma
Se inquieta
Se perde
De ti!
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