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Aqui, os cabritos, as cabrinhas, os cabritinhos – aliás como quase todos os animais – andam à solta, gozam bem a liberdade que lhe é dada pelo homem-dono.
E, em vez de dois dedos de testa têm dois cornichos, o que parece até que lhes dá algum discernimento. Se não, como se explica que este cabrito esteja à sombra, à beira mar, olhando - adivinha-se o deleite! -o mar azul?
Não queria, mas, com tão bom gosto, não tarda estou cair na tentação de reconhecer ao aninal irracional mais inteligência que aos outros habitantes …
Pelo menos, sabe tirar partido do que a Mãe Natureza lhe oferece.
Enquanto que nós…
Pois!
1 comentário:
Ahahah!!! Bem metida sim senhora. O que diria o animal se falasse?
Jokas
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