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Não quero um paraíso perdido, esquecido.
Agora, que a terra enxuta se alaga uma vez mais de lágrimas e de sangue, entre a raiva e a dor, adormeço o orgulho e a vaidade de ser parte deste povo.
Espero.
Espero que a razão se sobreponha ao desvario, que a fúria dê lugar à serenidade.
Porque um paraíso não pode desaparecer às mãos dos seus próprios filhos!
Ai, Timor!
1 comentário:
Palavras leva-as o vento, mas neste momento só te posso dizer para teres calma e esperar não há mais nada a fazer. Só esperar, esperar que os timorenses aprendam a viver em paz, aprendam que ainda podem ser um país como não há outro, aprenderem a organizar-se e mais importante que tudo aprenderem que a violência não resolve problemas, agrava-os.
Jokas
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